Objetivos
- Identificar a letra inicial dos nomes dos alunos.
- Utilizar a ordem alfabética para inserção de nomes na agenda telefônica.
- Reconhecer os contextos de uso da agenda telefônica.
Conteúdos
- Ordem alfabética.
- Procedimentos de uso da agenda telefônica.
Anos
6º e 7º ano.
Tempo estimado
Quatro aulas.
Material necessário
Vários modelos de agenda de telefone para reconhecimento e uma agenda nova para
cada aluno, fichas com os nomes de todos os estudantes do grupo.
Flexibilização para deficiência
intelectual
Letras móveis e tarjas com os nomes dos estudantes.
Desenvolvimento
1ª etapa
Apresente vários modelos de agenda e
converse com as crianças sobre as situações de uso. Pergunte a respeito das
ocasiões em que elas costumam ver os adultos utilizando esse objeto e sugira
que citem situações em que precisariam fazer isso também. Por exemplo,
telefonar para um colega e convidá-lo para ir à sua casa ou até uma pizzaria.
Desafie-as a observar os diferentes aspectos da organização de uma agenda: o
tamanho, os espaços reservados para a escrita dos diferentes dados, as letras
que a subdividem etc.
2ª etapa
Questione a necessidade dos nomes e dos
números a serem registrados por escrito na agenda. Por que não podemos guardar
essas informações na memória? Indagações como essa ajudam a compreender que a
agenda permite arquivar dados a serem consultados posteriormente.
3ª etapa
É hora de ouvir o que todos têm a dizer
sobre a função das letras que aparecem dividindo as partes do caderninho. Por
que elas sempre aparecem? Por que estão em ordem alfabética? Essa reflexão
contribui para pensar na melhor maneira de organizar os nomes, de modo a
facilitar a consulta. Por fim, discuta com a turma quais informações podem ser
registradas na agenda. Onde devemos escrever o número do telefone? Há um campo
para escrever o endereço do amigo?
Flexibilização para deficiência
intelectual
Como lição de casa, o aluno deve providenciar uma agenda usada por algum
familiar. Converse com ele anteriormente, antecipando o que explicará ao grupo
e use sua agenda como um dos exemplos na explicação.
4ª etapa
Momento de pensar como organizar os nomes que farão parte da agenda.
Distribua para o grupo fichas com o nome de todos e sugira que agrupem aqueles
que começam com a mesma letra, respeitando a ordem alfabética. Oriente os
estudantes a consultar o alfabeto disponível na parede da sala. Crie
oportunidades para que analisem detidamente as letras iniciais e finais,
identifiquem os nomes diferentes que começam ou terminam da mesma forma e
antecipem o número de letras necessárias para escrever determinado nome.
Concluída a lista, faça a preparação para o registro na agenda, como ler as
listas organizadas pela letra inicial para revisá-las e certificar-se de que
está correta e localizar as letras nas quais não há nomes para serem escritos.
Flexibilização para deficiência
intelectual
Organize as tarefas por grupos. Para o grupo do estudante com
deficiência, dê o nome dos alunos em tarjas e use a letra móvel para indicar a
primeira letra dos nomes que devem separar. Esses nomes devem ser conferidos
por um do grupo e encaminhado a outro grupo que fará a outra classificação.
5ª etapa
Escreva no quadro a lista em ordem alfabética feita pelos alunos. Cada
um deve registrar, ao lado do próprio nome, o número do seu telefone.
Oriente-os a copiar na agenda os nomes e telefones dos colegas em ordem
alfabética.
Flexibilização para deficiência
intelectual
Preveja mais tempo para o aluno realizar essa atividade. Se ele ainda
não souber fazer cópia do quadro, dê os números em uma etiqueta para que cole ao
lado do nome correspondente.
Avaliação
A consulta à agenda passa a ser uma atividade permanente para que os estudantes
entrem em contato com os colegas. Além disso, eles podem, ao longo do ano,
incluir os dados de novas pessoas e, assim, o uso será ampliado para além do
contexto escolar. O trabalho será realmente um sucesso se você planejar várias
situações em que a agenda deva ser usada.
By Lully.
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