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sexta-feira, 15 de março de 2013

PANÔ- Kererê - A galinha pintada de Angola


Conto africano


Numa certa manhã, vinha de cabeça baixa e muito triste uma Kererê, lamentando-se «tô fraca, tô fraca, tô fraca!»
Resolveu saciar a sede num riacho. Lá deparou-se com uma linda mulher que se banhava e coquete como só ela sabia começou a pintar-se.
Kererê quando viu aquilo admirou-se: era Dandalunda, aquela que dá brilho às jóias e se banha e pinta antes mesmo de cuidar dos filhos... 
Dandalunda quando percebeu a tristeza daquela ave perguntou-lhe:

- Porque é essa tristeza Kererê?
Kererê respondeu-lhe:
- Entre os meus pares eu sou a mais feia!
Naquela época Kererê era toda preta... 
Dandalunda então pediu para Kererê se aproximar. Ela pegou em osum amarelo e pintou o seu bico; depois com osum vermelho os brincos. Depois com waji tornou as penas azul escuro e com efum fez as pinturas brancas. E continuou a pintar Kererê. Esta ao ver a sua imagem no abebé de Dandalunda saiu correndo de tanta felicidade cantando "Kuéim, kuéim, kuéim". 
Dandalunda que ainda não tinha terminado de pintar Kererê pediu a Kakulu, divindade dos gêmeos, para que corresse atrás de Kererê e a trouxesse de volta, pois não tinha pintado o seu peito. 
Kererê lá voltou e pediu para que Dandalunda ao invés de pintar o peito lhe desse um colar. 
Dandalunda fez-lhe a vontade e ofereceu-lhe um colar em forma de coroa que Kererê carrega até hoje... e entre os seus pares é a mais linda de todas...
Tempos depois Kererê voltou e tornou-se o primeiro ser que "tomou" obrigações por aquela que é capaz de modificar todos com a sua doce magia encantada da beleza. 
Kererê, o primeiro ser de cabeça raspada, adornado e pintado por Dandalunda... e é por este motivo que quando um Kererê é sacrificado, os africanos têm que tirar este colar em forma de coroa e coloca-lo em evidência!

OBS: Kererê é também conhecida por Konquem, "Tô fraco", Etu ou Galinha d’Angola.



Panô para contos africanos




Avental da história "Cachinhos dourados e os três ursos"



História "Cachinhos Dourados"

Era uma vez três ursos. Papai Urso era grandão. Mamãe Ursa era um pouco
menor e o bebê Urso era bem pequenininho. Papai Urso tinha uma tigela de
mingau grandona. A tigela da mamãe Ursa era um pouco menor e o bebê Urso
tinha uma tigelinha. Mamãe Ursa encheu as tigelas com mingau quente.
Foram dar uma volta enquanto o mingau esfriava. Então, Cachinhos
Dourados chegou e não vendo ninguém na casa, entrou. Vendo mingau,
Cachinhos Dourados provou da tigela do papai Urso. Estava muito quente.
Aí, provou do mingau da tigela da mamãe Ursa. Estava muito frio. Depois,
provou da tigela do bebê Urso. Hum! Estava uma delícia. Comeu tudo!
Cachinhos Dourados foi sentar na cadeira do papai Urso. Era muito alta.
Depois, sentou na cadeira da mamãe Ursa. Era muito larga. Então,
jogou-se na cadeira do bebê Urso, que se quebrou toda. Cachinhos
Dourados ficou com sono e foi deitar-se na cama do papai Urso. Era muito
dura. Depois, deitou-se na cama da Mamãe Ursa. Achou macia demais.
Então, deitou-se na cama do bebê Urso. Achou-a muito aconchegante. Aí,
ela adormeceu. Os três ursos voltaram com fome. — Alguém comeu do meu
mingau! Rosnou o papai Urso. — Alguém comeu do meu mingau! Falou a
mamãe Ursa. — Alguém comeu do meu mingau! Disse o bebê Urso, e
completou: — E comeu tudo! Os três ursos viram que tudo estava fora de
ordem. — Alguém sentou na minha cadeira! Rosnou o papai Urso. — Alguém
sentou na minha cadeira! — reparou a mamãe Ursa. — Alguém sentou na
minha cadeira! Disse o bebê Urso, e completou: — E está toda quebrada!
No quarto, papai Urso rosnou: — Alguém deitou-se aqui! E a mamãe Ursa
falou: — Alguém deitou-se aqui! E o bebê Urso disse: — Alguém
deitou-se aqui e ainda está deitada! De repente, Cachinhos Dourados
acordou e viu os três ursos à sua frente. Ficou tão assustada, que saiu
correndo para casa. Nunca mais Cachinhos Dourados entrou na casa de
outras pessoas sem avisar.

Moldes para confecção dos personagens:

Avental de história

Avental da história "Dona Baratinha"


História "Dona Baratinha"
Dona Baratinha era muito trabalhadeira, gostava de manter sua casinha sempre limpa, arrumada e com flores nas janelas.

Um dia varrendo o sótão, encontrou três moedas de ouro. Naquele tempo, esta quantia valia muito e Dona Baratinha ficou muito feliz.
Com este dinheiro, poderia reformar a casa e comprar roupas novas. O resto do dinheiro guardou dentro de uma caixinha. Agora que estava rica e elegante, com a casa reformada e um bonito enxoval achou que estava na hora de se casar. Então, a tardinha, vestiu uma roupa bem bonita, fez um belo penteado e foi para a janela esperar os pretendentes.
O primeiro a aparecer foi o cavalo, o jovem mais fino da cidade. O cavalo achou Dona Baratinha muito graciosa. Dona baratinha então perguntou:
Quer casar com Dona Baratinha tão bonitinha e com dinheiro na caixinha?
Sim!! Disse o cavalo.
Mas Dona Baratinha tinha um sono muito leve e queria saber se o cavalo roncava alto.
Como é que você faz de noite? Perguntou Dona Baratinha.
O cavalo relinchou tão forte que Dona Baratinha o recusou.
Depois dele veio o boi, o cachorro, o burro e etc.
Infelizmente todos eram muito barulhentos e não iam deixar D. Baratinha dormir.
Já estava desistindo, quando apareceu D. Ratão muito elegante e charmoso.
Ela então resolveu tentar mais uma vez. Felizmente, D. Ratão tinha uma voz suave e a noite seu ronco era fraquinho: Qui, Qui, Qui...
Dona Baratinha ficou muito satisfeita com o pretendente e ficaram noivos.
Começaram os preparativos para o casamento.
Dona Baratinha toda agitada preparava um delicioso banquete para a festa do casamento e D. Ratão ajudava nos convites. Porém D. Ratão era muito guloso e pediu à noiva que fizesse para a festa seu prato favorito, feijão com toucinho.
O feijão com toucinho que Dona Baratinha preparava estava muito cheiroso e D. Ratão ia toda hora à cozinha tentar provar um pouquinho, mas sempre tinha alguém perto.
Tudo já estava pronto, banquete, igreja e os convidados chegando.
Dona Baratinha e D. Ratão muito elegantes e felizes estavam a caminho da Igreja, porém o noivo só pensava na feijoada. Então disse para Dona Baratinha que tinha esquecido as alianças em casa, e que assim que as pegasse a encontraria na igreja.
D. Ratão voltou para casa e correu até a cozinha para comer um pouco do toucinho.
Mas na afobação, escorregou e caiu dentro da panela do feijão morrendo afogado.
Dona Baratinha ansiosa esperava na igreja o noivo que não retornava.
Horas mais tarde, muito triste Dona Baratinha e alguns convidados decidiram voltar para casa e comer o banquete.
Logo descobriram o fim trágico do seu noivo e todos lamentaram muito.
A pobre Dona Baratinha chorou a noite inteira e desde aquele dia nunca mais preparou feijão com toucinho!

Avental de história


Avental da história "Menina bonita do laço de fita"


Acompanha a menina bonita de laço de fita e
seus coelhos...
um que toma café,
outro que mergulha na tinta,
outro que fica barrigudo com a jabuticaba,
e finalmente a coelha pretinha com laço de fita.


História "Menina bonita do laço de fita"

Era uma vez uma menina linda, linda. Os olhos pareciam duas azeitonas pretas brilhantes, os cabelos enroladinhos e bem negros. Apele era escura e lustrosa, que nem o pelo da pantera negra na chuva. Ainda por cima, a mãe gostava de fazer trancinhas no cabelo dela e enfeitar com laços de fita coloridas. Ela ficava parecendo uma princesa das terras da áfrica, ou uma fada do Reino do Luar. E, havia um coelho bem branquinho, com olhos vermelhos e focinho nervoso sempre tremelicando. O coelho achava a menina, a pessoa mais linda que ele tinha visto na vida. E pensava:- Ah, quando eu casar quero ter uma filha pretinha e linda que nem ela...Por isso, um dia ele foi até a casa da menina e perguntou:- Menina bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?A menina não sabia, mas inventou: ¬- Ah deve ser porque eu caí na tinta preta quando era pequenina... O coelho saiu dali, procurou uma lata de tinta preta e tomou banho nela. Ficou bem negro, todo contente. Mas aí veio uma chuva e lavou todo aquele pretume, ele ficou branco outra vez. Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:- Menina bonita do laço de fita, qual é o seu segredo para ser tão pretinha?A menina não sabia, mas inventou:- Ah, deve ser porque eu tomei muito café quando era pequenina. O coelho saiu dali e tomou tanto café que perdeu o sono e passou a noite toda fazendo xixi. Mas não ficou nada preto. - Menina bonita do laço de fita, qual o teu segredo para ser tão pretinha?A menina não sabia, mas inventou: ¬- Ah, deve ser porque eu comi muita jabuticaba quando era pequenina. O coelho saiu dali e se empanturrou de jabuticaba até ficar pesadão, sem conseguir sair do lugar. O máximo que conseguiu foi fazer muito cocozinho preto e redondo feito jabuticaba. Mas não ficou nada preto. Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:- Menina bonita do laço de fita, qual é teu segredo pra ser tão pretinha?A menina não sabia e... Já ia inventando outra coisa, uma história de feijoada, quando a mãe dela que era uma mulata linda e risonha, resolveu se meter e disse:- Artes de uma avó preta que ela tinha... Aí o coelho, que era bobinho, mas nem tanto, viu que a mãe da menina devia estar mesmo dizendo a verdade, porque a gente se parece sempre é com os pais, os tios, os avôs e até com os parentes tortos. E se ele queria ter uma filha pretinha e linda que nem a menina tinha era que procurar uma coelha preta para casar. Não precisou procurar muito. Logo encontrou uma coelhinha escura como a noite, que achava aquele coelho branco uma graça. Foram namorando, casando e tiveram uma ninhada de filhotes, que coelho quando desanda a ter filhote não para mais! Tinha coelhos de todas as cores: branco, branco malhado de preto, preto malhado de branco e até uma coelha bem pretinha. Já se sabe, afilhada da tal menina bonita que morava na casa ao lado. E quando a coelhinha saía de laço colorido no pescoço sempre encontrava alguém que perguntava:


- Coelha bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha? E ela respondia:

- Conselhos da mãe da minha madrinha...

A Velhinha, a Galinha e os Ovos de Páscoa




A VELHINHA, A GALINHA E OS OVOS DE PÁSCOA 

   Numa pequena aldeia, havia uma pequena casa. Nesta casa morava uma velhinha. Ela criava uma galinha e um coelho. A galinha tinha seu ninho embaixo da escada e lá botava seus ovos. O coelho vivia solto pelo gramado que circundava a casa. A galinha cacarejava toda vez que botava um ovo, e a velhinha corria para recolher o ovo que a galinha botava e a alimentava com boa comida.
   A velhinha gostava muito da carijó, que tinha a crista vermelha, as patinhas amarelas e as penas coloridas.. Gostava também do coelho, que tinha o lábio partido, as orelhas bem grandes e o pelo branco bem fofinho.

   Certo dia, a velhinha escuta a galinha cacarejando tão alto e tão feliz: -- Botei, botei, botei! Até o coelho assustou-se e ficou com as orelhas em pé.
   A velhinha desceu bem rápido os degraus da escada, abaixou-se e viu no ninho um ovo bem grande, com manchas multicoloridas. Era tão lindo que ela não cansou de admirá-lo.
   Com muito cuidado pegou-o e levou-o para a cozinha. Ficou pensando o que faria com ele. Não podia come-lo, pois era muito bonito e também não podia deixa-lo como enfeite, pois poderia cair e quebrar-se.

   O coelho que estava ao seu lado, disse-lhe: --E se der de presente para uma criança? A Páscoa está chegando e com certeza quem recebe-lo ficará muito feliz.
   A ideia é boa, respondeu a velhinha, porém para qual criança? Eu conheço tantas. Ela pensou um pouco e exclamou: --Já sei, vou juntar muitos ovos da galinha carijó e depois de pintá-los vou presentear todas as crianças. Saltitando e feliz, o coelho dizia: -- Eu também vou ajudar a pintar. Assim dito, assim feito.
   A galinha carijó botou muitos ovos. A velhinha recolheu-os numa cesta de vime e junto com o coelho branquinho, pintou-os. Ficaram tão bonitos. Multicoloridos. Vermelhos, verdes, azuis, amarelos, roxos. Alguns listrados., outros com bolinhas e até com flores. No domingo de Páscoa, a velhinha os colocou numa bela cesta e o coelho branquinho distribuiu-os para todas as crianças da aldeia.

Luva de história



Luva da história "A galinha ruiva"
Com dedoches dos personagens: cachorro, gato e porco.


A galinha ruiva



Era uma vez uma galinha ruiva, que morava com seus pintinhos numa fazenda. Um dia, ela percebeu que o milho estava maduro, pronto pra colher e virar um bom alimento.




A galinha ruiva teve a idéia de fazer um delicioso bolo de milho. Todos iriam gostar! Só que teria muito trabalho, porque ela precisaria de bastante milho para o bolo. Quem poderia ajudar a colher a espiga de milho no pé? Quem poderia ajudar a debulhar todo aquele milho? Quem poderia ajudar a moer o milho para fazer a farinha de milho para o bolo? Se todos ajudassem, não seria nada complicado. Pensando nisso que a galinha ruiva procurou seus amigos.



- Quem pode me ajudar a colher o milho para fazer um delicioso bolo? - perguntou a galinha.



- Eu não, disse o gato. Estou com muito sono.



- Eu não, disse o cachorro. Estou muito ocupado.



- Eu não, disse o porco. Acabei de almoçar.



Todo mundo disse não. Então, a galinha ruiva foi preparar tudo sozinha: colheu as espigas, debulhou o milho, moeu a farinha, preparou o bolo e colocou no forno.



Quando o bolo ficou pronto, exalou aquele cheirinho mais delicioso! Os amigos foram se aproximando. Todos ficaram com água na boca.



Nessa hora a galinha ruiva disse:



- Quem foi que me ajudou a colher e a preparar o milho para fazer o bolo?



Todos ficaram bem quietinhos, pois ninguém tinha ajudado.



- Então quem vai comer o delicioso bolo de milho sou eu e meus pintinhos, apenas, disse a galinha. Vocês podem continuar a descansar.



E assim foi: a galinha e seus pintinhos se esbaldaram com o gostoso quitute e nenhum dos preguiçosos foi convidado.

quinta-feira, 14 de março de 2013

HISTÓRIA EM CAIXA


"Confusão no Jardim"





Uma estrelinha
Caiu no meu jardim,
Lá no meio do capim
Se caiu do céu agora,
Terá sido pouca cola?
Quem será que mora
Neste pedacinho de aurora?
O sapo gordo
Parou o seu coaxado
E foi pulando
Para ver o seu achado.
O gato preto
De susto ficou duro,
Saiu correndo,
Saltando pelo muro.
Dona Barata
Aprontou um sururu,
Saiu gritando:
- É fogo, é fogo no bambu!
O grilo manco
Calou o seu trilado,
E foi saltando,
Assim meio de lado.
Uma estrelinha
Caiu lá no canteiro,
Piscando o tempo inteiro.
Vejam como é brilhante
Este corpo celeste!
Se caiu do manto da noite,
Despregou-se da sua veste?
O caramujo
Do sono despertou,
Pensando alegre:
- O dia já raiou!
O vaga-lume
Acendendo a lanterna:
- Meu Deus do céu,
Que será essa baderna?
A mariposa
Achou muita graça:
- Ó minha gente,
Estrela com fumaça?
Mas a formiga
Desfez a confusão:
- É só a brasa
Do charuto do João!

HISTÓRIA EM CAIXA


Caixa de história

Reciclando Caixas...








quarta-feira, 13 de março de 2013

HISTÓRIA EM CAIXA















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HISTÓRIA EM CAIXA

Festa no céu...













HISTÓRIA EM CAIXA


Os Três Porquinhos 

Era uma vez três porquinhos que viviam com a sua mãe.Um dia ela disse-lhes:
- Queridos filhos, penso que já são grandinhos para viverem sozinhos e poderem trabalhar. Têm braços fortes e não lhes falta inteligência para pensar o que é melhor para cada um. Primeiro têm que construír as vossas próprias casas perto uns dos outros e contarem com todos os perigos que possam surgir.
Os porquinhos puseram-se a caminho.
De todos os três o pequeno era o mais trabalhador, o do meio era trapalhão e o maior era preguiçoso.
Como o maior era preguiçoso, fez a casa de palha para ser mais rápido. O do meio fez a casa de madeira pois também não gostava muito de trabalhar. Mas, o mais novo, o mais trabalhador, fez a sua com cimento e tijolos.

Um dia , apareceu o lobo que com um sopro derrubou a casa do mais velho e este, cheio de medo fugiu para a casa do irmão do meio.
O lobo foi até à casa do irmão do meio e com outro sopro deitou abaixo a casa do porquinho.
Os porquinhos muito amedrontados correram para casa do irmão mais novo e o lobo correu atrás deles para os comer.
O porquinho abriu-lhes a porta rapidamente e, os irmãos, entraram muito admirados por verem uma casa tão forte e tão bonita.
O lobo pensava que a derrubava, soprava e dizia: - Soprarei, soprarei e a casa derrubarei!
Mas a casa era forte e ele não a conseguiu derrubar, então pensou entrar pela chaminé, mas os porquinhos perceberam e então puseram mais lenhas no lume, o lobo caiu na lareira e fugiu com a cauda a arder.
Muito envergonhado o lobo fugiu e não voltou mais.
Os porquinhos ficaram tão felizes que fizeram uma grande festa.













É SÓ IMPRIMIR  PINTAR E MONTAR A HISTÓRIA EM CAIXA DE SAPATOS. A CRIATIVIDADE É SUA. BJS. LULLY.