Discalculia é definido como uma desordem neurológica específica que afeta a habilidade de uma pessoa de compreender e manipular números. A discalculia pode ser causada por um déficit de percepção visual. O termo discalculia é usado frequentemente ao consultar especificamente à inabilidade de executar operações matemáticas ou aritméticas, mas é definido por alguns profissionais educacionais como uma inabilidade mais fundamental para conceitualizar números como um conceito abstrato de quantidades comparativas.
A palavra discalculia vem do grego (dis, mal) e do Latin (calculare, contar) formando: contando mal. Essa palavra calculare vem, por sua vez, de cálculo, que significa o seixo ou um dos contadores em um ábaco.
Discalculia é um impedimento da matemática que vá adiante junto com um número de outras limitações, tais como a introspecção espacial, o tempo, a memória pobre, e os problemas de ortografia. Há indicações de que é um impedimento congênito ou hereditário, com um contexto neurológico. Discalculia atinge crianças e adultos.
A Discalculia pode ser detectada em uma idade nova e medidas podem ser tomadas para facilitar o enfrentamento dos problemas dos estudantes mais novos. O problema principal está em compreender que o problema não é a matemática e sim a maneira que é ensinada às crianças. O modo que a dislexia pode ser tratada de usar uma aproximação ligeiramente diferente a ensinar. Entretanto, a discalculia é o menos conhecida destes tipos de desordem de aprendizagem e assim não é reconhecida frequentemente.
Discalculia
Simaia Sampaio
A matemática para algumas crianças ainda é um bicho de sete cabeças. Muitos não compreendem os problemas que a professora passa no quadro e ficam muito tempo tentando entender se é para somar, diminuir ou multiplicar; não sabem nem o que o problema está pedindo. Alguns, em particular, não entendem os sinais, muito menos as expressões. Contas? Só nos dedos e olhe lá.
Em muitos casos o problema não está na criança, mas no professor que elabora problemas com enunciados inadequados para a idade cognitiva da criança.
Carraher afirma que:
“Vários estudos sobre o desenvolvimento da criança mostram que termos quantitativos como “mais”, “menos”, maior”, “menor” etc. são adquiridos gradativamente e, de início, são utilizados apenas no sentido absoluto de “o que tem mais”, “o que é maior” e não no sentido relativo de “ ter mais que” ou “ser maior que”. A compreensão dessas expressões como indicando uma relação ou uma comparação entre duas coisas parece depender da aquisição da capacidade de usar da lógica que é adquirida no estágio das operações concretas”…”O problema passa então a ser algo sem sentido e a solução, ao invés de ser procurada através do uso da lógica, torna-se uma questão de adivinhação” (2002, p. 72).
No entanto, em outros casos a dificuldade pode ser realmente da criança e trata-se de um distúrbio e não de preguiça como pensam muitos pais e professores desinformados.
Em geral, a dificuldade em aprender matemática pode ter várias causas.
De acordo com Johnson e Myklebust, terapeutas de crianças com desordens e fracassos em aritmética, existem alguns distúrbios que poderiam interferir nesta aprendizagem:
Distúrbios de memória auditiva:
- A criança não consegue ouvir os enunciados que lhes são passados oralmente, sendo assim, não conseguem guardar os fatos, isto lhe incapacitaria para resolver os problemas matemáticos.
- Problemas de reorganização auditiva: a criança reconhece o número quando ouve, mas tem dificuldade de lembrar do número com rapidez.
Distúrbios de leitura:
- Os dislexos e outras crianças com distúrbios de leitura apresentam dificuldade em ler o enunciado do problema, mas podem fazer cálculos quando o problema é lido em voz alta. É bom lembrar que os dislexos podem ser excelentes matemáticos, tendo habilidade de visualização em três dimensões, que as ajudam a assimilar conceitos, podendo resolver cálculos mentalmente mesmo sem decompor o cálculo. Podem apresentar dificuldade na leitura do problema, mas não na interpretação.
- Distúrbios de percepção visual: a criança pode trocar 6 por 9, ou 3 por 8 ou 2 por 5 por exemplo. Por não conseguirem se lembrar da aparência elas têm dificuldade em realizar cálculos.
Distúrbios de escrita:
- Crianças com disgrafia têm dificuldade de escrever letras e números.
Estes problemas dificultam a aprendizagem da matemática, mas a discalculia impede a criança de compreender os processos matemáticos.
A discalculia é um dos transtornos de aprendizagem que causa a dificuldade na matemática. Este transtorno não é causado por deficiência mental, nem por déficits visuais ou auditivos, nem por má escolarização, por isso é importante não confundir a discalculia com os fatores citados acima.
O portador de discalculia comete erros diversos na solução de problemas verbais, nas habilidades de contagem, nas habilidades computacionais, na compreensão dos números.
Kocs (apud García, 1998) classificou a discalculia em seis subtipos, podendo ocorrer em combinações diferentes e com outros transtornos:
Discalculia Verbal - dificuldade para nomear as quantidades matemáticas, os números, os termos, os símbolos e as relações.
Discalculia Practognóstica – dificuldade para enumerar, comparar e manipular objetos reais ou em imagens matematicamente.
Discalculia Léxica – Dificuldades na leitura de símbolos matemáticos.
Discalculia Gráfica – Dificuldades na escrita de símbolos matemáticos.
Discalculia Ideognóstica – Dificuldades em fazer operações mentais e na compreensão de conceitos matemáticos.
Discalculia Operacional - Dificuldades na execução de operações e cálculos numéricos.
Na área da neuropsicologia as áreas afetadas são:
Áreas terciárias do hemisfério esquerdo que dificulta a leitura e compreensão dos problemas verbais, compreensão de conceitos matemáticos;
Lobos frontais dificultando a realização de cálculos mentais rápidos, habilidade de solução de problemas e conceitualização abstrata.
Áreas secundárias occípito-parietais esquerdos dificultando a discriminação visual de símbolos matemáticos escritos.
Lobo temporal esquerdo dificultando memória de séries, realizações matemáticas básicas.
De acordo com Johnson e Myklebust a criança com discalculia é incapaz de:
Visualizar conjuntos de objetos dentro de um conjunto maior;
Conservar a quantidade: não compreendem que 1 quilo é igual a quatro pacotes de 250 gramas.
Seqüenciar números: o que vem antes do 11 e depois do 15 – antecessor e sucessor.
Classificar números.
Compreender os sinais +, – , ÷, ×.
Montar operações.
Entender os princípios de medida.
Lembrar as seqüências dos passos para realizar as operações matemáticas.
Estabelecer correspondência um a um: não relaciona o número de alunos de uma sala à quantidade de carteiras.
Contar através dos cardinais e ordinais.
Os processos cognitivos envolvidos na discalculia são:
1. Dificuldade na memória de trabalho;
2. Dificuldade de memória em tarefas não-verbais;
3. Dificuldade na soletração de não-palavras (tarefas de escrita);
4. Não há problemas fonológicos;
5. Dificuldade na memória de trabalho que implica contagem;
6. Dificuldade nas habilidades visuo-espaciais;
7. Dificuldade nas habilidades psicomotoras e perceptivo-táteis.
De acordo com o DSM-IV, o Transtorno da Matemática caracteriza-se da seguinte forma:
A capacidade matemática para a realização de operações aritméticas, cálculo e raciocínio matemático, encontra-se substancialmente inferior à média esperada para a idade cronológica, capacidade intelectual e nível de escolaridade do indivíduo.
As dificuldades da capacidade matemática apresentadas pelo indivíduo trazem prejuízos significativos em tarefas da vida diária que exigem tal habilidade.
Em caso de presença de algum déficit sensorial, as dificuldades matemáticas excedem aquelas geralmente a este associadas.
Diversas habilidades podem estar prejudicadas nesse Transtorno, como as habilidades lingüisticas (compreensão e nomeação de termos, operações ou conceitos matemáticos, e transposição de problemas escritos em símbolos matemáticos), perceptuais (reconhecimento de símbolos numéricos ou aritméticos, ou agrupamento de objetos em conjuntos), de atenção (copiar números ou cifras, observar sinais de operação), e matemáticas (dar seqüência a etapas matemáticas, contar objetos e aprender tabuadas de multiplicação).
Quais os comprometimentos?
Organização espacial;
Auto-estima;
Orientação temporal;
Memória;
Habilidades sociais;
Habilidades grafomotoras;
Linguagem/leitura;
Impulsividade;
Inconsistência (memorização).
Ajuda do professor:
O aluno deve ter um atendimento individualizado por parte do professor que deve evitar:
Ressaltar as dificuldades do aluno, diferenciando-o dos demais;
Mostrar impaciência com a dificuldade expressada pela criança ou interrompê-la várias vezes ou mesmo tentar adivinhar o que ela quer dizer completando sua fala;
Corrigir o aluno freqüentemente diante da turma, para não o expor;
Ignorar a criança em sua dificuldade.
Dicas para o professor:
· Não force o aluno a fazer as lições quando estiver nervoso por não ter conseguido;
· Explique a ele suas dificuldades e diga que está ali para ajudá-lo sempre que precisar;
· Proponha jogos na sala;
· Não corrija as lições com canetas vermelhas ou lápis;
· Procure usar situações concretas, nos problemas
Ajuda do profissional:
Um psicopedagogo pode ajudar a elevar sua auto-estima valorizando suas atividades, descobrindo qual o seu processo de aprendizagem através de instrumentos que ajudarão em seu entendimento. Os jogos irão ajudar na seriação, classificação, habilidades psicomotoras, habilidades espaciais, contagem.
Recomenda-se pelo menos três sessões semanais.
O uso do computador é bastante útil, por se tratar de um objeto de interesse da criança.
O neurologista irá confirmar, através de exames apropriados, a dificuldade específica e encaminhar para tratamento. Um neuropsicologista também é importante para detectar as áreas do cérebro afetadas. O psicopedagogo, se procurado antes, pode solicitar os exames e avaliação neurológica ou neuropsicológica.
O que ocorre com crianças que não são tratadas precocemente?
Comprometimento do desenvolvimento escolar de forma global
O aluno fica inseguro e com medo de novas situações
Baixa auto-estima devido a críticas e punições de pais e colegas
Ao crescer o adolescente / adulto com discalculia apresenta dificuldade em utilizar a matemática no seu cotidiano.
Qual a diferença? Acalculia e Discalculia.
A discalculia já foi relatada acima.
A acalculia ocorre quando o indivíduo, após sofrer lesão cerebral, como um acidente vascular cerebral ou um traumatismo crânio-encefálico, perde as habilidades matemáticas já adquiridas. A perda ocorre em níveis variados para realização de cálculos matemáticos.
Cuidado!
As crianças, devido a uma série de fatores, tendem a não gostar da matemática, achar chata, difícil. Verifique se não é uma inadaptação ao ensino da escola, ou ao professor que pode estar causando este mal estar. Se sua criança é saudável e está se desenvolvendo normalmente em outras disciplinas não se desespere, mas é importante procurar um psicopedagogo para uma avaliação.
Muitas confundem inclusive maior-menor, mais-menos, igual-diferente, acarretando erros que poderão ser melhorados com a ajuda de um professor mais atento.
ENTENDENDO A DISCALCULIA
Aline B. Simoni Belleboni
Muitas crianças tendem a não gostar das aulas de matemática, pois acham difícil, chatas e pouco estimulantes. Mas, não é por este motivo isolado que classificaremos essas crianças tendo Transtorno de Matemática. Os pais e professore devem ficar atentos para detalhes que servem para diagnosticarmos este transtorno.
A característica essencial do transtorno da matemática consiste em uma capacidade para a realização de operações aritméticas. Este transtorno interfere significativamente no rendimento escolar ou em atividades da vida diária que exigem habilidades matemáticas.
Não se pode deixar de mencionar que o transtorno de matemática, conhecido como discalculia, é em geral encontrado em combinações com o transtorno de leitura ou com o de escrita.
A discalculia está, sobretudo, relacionada às crianças, é evolutiva e não é lesional (Nicasio Garcia, 1998). Este transtorno não é causado por deficiência mental, por déficits visuais ou auditivos, nem por má escolarização.
As crianças não conseguem compreender as relações de quantidade, ordem, espaço, distância e tamanho.
Algumas crianças não compreendem os problemas que a professora passa no quadro e também não sabem o que é para fazer: somar, diminuir, multiplicar, dividir.
É importante salientar que as crianças não sentem preguiça nas aulas como pensam pais e professores. Eles realmente não entendem o que está sendo proposto.
De acordo com os autores Johnson e Myklebust (1987), as seguintes dificuldades podem ser encontradas em crianças com transtorno de matemática:
- executar operações matemáticas;
- ler mapas e gráficos;
- compreender o significado de sinais de operações (+, -, x,
- sequenciar números (antecessor e sucessor);
- compreender o princípio de conservação de quantidade;
- compreender os princípios de medida;
- classificar números;
É muito importante para esses alunos contarem com a ajuda do professor. Professores preocupados com a aprendizagem da sua turma podem ser fundamentais para a aprendizagem ocorrer de forma mais tranqüila e com maior entendimento por parte dos alunos:
- propor jogos na sala de aula;
- Mostrar-se solidário para com o aluno;
- respeitar o tempo do aluno. Por ser difícil de entender o enunciado, ele poderá demorar um pouco mais do que os colegas para a execução de uma atividade;
- Nos exercícios que envolvem problemas matemáticos é importante usar situações concretas, de fácil entendimento para o aluno.
Saliento que os professores devem ter paciência, não cobrar do aluno aquilo que ele não tem condições de realizar, e nem corrigi-lo na frente do restante da turma, para não intimidá-lo.
Quando o professor suspeitar de Discalculia na sua turma, deve encaminhar esses alunos para avaliação. O fonoaudiólogo e o psicopedagogo poderão ajudar as crianças que estão com problemas na aprendizagem da matemática.
Jogos Matemáticos Para Estimulação Da Inteligência Nos Distúrbios De Discalculia
A Inteligência lógico-Matemática
A teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner aponta sete inteligências encontradas na raça humana: a inteligência lingüistica, a inteligência lógico-matemática, a inteligência musical, a inteligência corporal-cinestésica, a inteligência espacial, a inteligencia interpessoal e a inteligência intrapessoal (Gardner, 1995, p. 15).
No entanto trataremos neste artigo apenas da inteligencia lógico-matemática cuja queixa de discalculia tem uma maior relação.
A manifestação da inteligencia lógico-matemática acontece devido a facilidade na interpretação de cálculos e na percepção dos espaços e figuras geométricos, na capacidade de abstrair situações lógicas e problemáticas.
Antunes (1998) aborda que:
“Da mesma forma que a inteligência lingüística, essa competência não se abre apenas para pessoas letradas e, assim, muitas pessoas simples ou até analfabetas, como muitos “mestres-de-obras”, percebem a geometria nas plantas que encaram ou nas paredes que sabem erguer (…) Um aluno entenderá melhor os números as operações matemáticas e os fundamentos da geometria se puder torná-los palpáveis. Assim, materiais concretos como moedas, pedrinhas, tampinhas, conchas, blocos, caixas de fósforos, fitas, cordas e cordões fazem as crianças estimularem se raciocínio abstrato.”
Considerando essa estratégia de como estimular a inteligência lógico-matemática através de jogos com a utilização de matérias de fácil aquisição (garrafas pets, madeira, fitas, jogos, quebra-cabeça etc), aproveitamos para “reciclar” a criatividade do educador/aplicador uma vez que, como argumenta Celso Antunes, a coordenação manual parece ser a forma como o cérebro busca materializar e operacionalizar os símbolos matemáticos. (Antunes, 1998, p.71).
“A criança que manuseia os objetos, classificando-os em conjuntos, que abotoa sua roupa e percebe simetria, que amarra seu sapato e descobre os percursos do cadarço, mas também a que “arruma” sua mesa ou sua mochila está construindo relações, ainda que não seja a mesma lógica que “faz sentido ao adulto”. Para jogos voltados para essa inteligência, propomos como linhas de estimulação: jogos para fixar a conceituação simbólica das relações numéricas e geométricas e que, portanto, abrem para o cérebro as percepções do “grande” e do “pequeno”, do “fino” e do “grosso”, do “largo” e do “estreito”,o “alto” e do “baixo”.
Baseados, então, nessas premissas, introduzimos algumas dessas atividades em um aluno da rede municipal dentro da seguinte sistemática:
Jogo dos cubos e das garrafas
Inicialmente procuramos deixar a criança a vontade e descontraída realizando algumas perguntas para quebrar o gelo. Em seguida deixamos á disposição da criança algumas folhas de papel, caneta e lápis coloridos para realização de desenhos.
Foi-lhe entregue algumas garrafas de plásticos de tamanhos bem diferentes e alguns cubos de madeira coloridos e pedido para que ela enfileirasse os objetos sem observar regras. E depois foi solicitado que separasse as garrafas maiores das menores, comparando os tamanhos e verbalizando os conceitos de “grande” e “pequeno”.
Foi observado que a criança inicialmente mostrou-se desconfiada, mas em seguida realizou as tarefas, organizando as garrafas em ordem crescente – da menor para a maior. E Com relação aos cubos, ela colocou o maior na base e os menores em cima dele.
Esta atividade visava verificar as noções de tamanho (grande/pequeno) e a capacidade de percepção espacial e a atenção da criança.
Jogo das garrafas coloridas
Selecionamos oito garrafas de plástico de medidas diferentes, a 1ª com 15 cm de altura, as outras com 12,5 cm, 10 cm, 7 cm, 5,25 cm, 4,0 cm e 3,5 cm com acabamento de fitas colantes nas beiradas.
A criança teve que ordenar as garrafas em tamanho, agrupando as de tamanhos quase iguais ou diferentes, ordenando-as em fileiras, da menor para a maior e da maior para a menor.
Mesmo havendo um pouco de demora na arrumação das garrafas, a tarefa foi realizada sem problemas; a criança comparava os tamanhos e ordenava conforme solicitado (da maior para a menor, juntar as pequena separando das maiores, etc). Esta atividade tinha como objetivo verificar as noções de tamanho (maior/menor) e estimular a coordenação motora e a contagem.
Jogo de dominó
Colocamos a disposição da criança um jogo de dominó.
A criança teve que ordenar as peças de acordo com a numeração de bolinhas contidas nas extremidades, utilizando as regras do dominó. À medida que é apresentada uma peça o aluno teve que colocar a correspondente.
A criança apresentou inicialmente certa dificuldade em entender o jogo e em colocar a peça adequada conforme o número de bolinhas da outra peça.
Depois de ensinado o jogo e dado exemplos, a criança executou a atividade de forma satisfatória se mostrando interessada pelo jogo.
Esta atividade visava desenvolver a percepção do sistema de numeração e estimular a associabilidade, a noção de seqüência e a contagem.
Botões matemáticos
Separamos botões de várias cores e tamanhos, selecionados por cores e tamanhos. 15 botões brancos, outros tantos azuis e assim por diante.
A criança foi orientada a separar botões por tamanhos, na quantidade solicitada, utilizando barbante e folha de papel.
Embora a criança colocasse os botões nas quantidades corretas no barbante, ela não conseguia relacionar com os termos “dúzia” e “dezena”.
Esta atividade permitiu identificar, com facilidade se a criança domina as noções de “meia dúzia”, “uma dúzia”, “uma dezena” e levar o aluno à descoberta de que duas “meias dúzias” formam uma “dúzia”.
Teve como objetivo desenvolver a habilidade de compreensão de sistemas de numeração, a coordenação motora e a orientação espacial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário